se há uma coisa que me chateia é ser tachada de boazinha. Não que eu não seja, assim, sou, mas no sentido fiel da palavra. Porém, se é pra adjetivar uma pessoa que não seja como se estivesse com pena ou diminuindo a mesma. Até porque “boazinha”, vindo de certas pessoas, parece que quer dizer que a pessoa é meio boba.
Entretanto, a questão não é essa. Eu sempre fui meio na minha, sempre vivi mais num mundo interior paralelo a esse, do que nele próprio. Com os meus sonhos e a minha mania de pensar demais. E mesmo assim, isso nunca me impediu de ser agradável com as pessoas. Agradável, que é diferente de estar sempre sorrindo ou distribuindo beijos e elogios.
Então, quando estou naqueles dias introspectivos, me vem o pior, que é ouvir aquela pergunta de praxe: - ta com raiva? – ãn? ai saco! Não, não tô com raiva não, é que eu não sou feliz e sorridente 24h por dia, tá? e vá cuidar da sua vida! – é claro que eu não falo isso, só penso, é diferente – rsrsrs. Mas mesmo assim, mesmo respondendo com um simples não, eu corro o risco de passar de boazinha à estressada, mau-humorada, rabugenta, antipática num passe de mágica. Mesmo que eu não me importe, mesmo sabendo que, para algumas pessoas, demonstrar o que você não é se torna bem mais fácil, para mim, o que vale mesmo é saber que certos tipos de estereótipos não cabem à mim.
Coisas desse mundo doido né...
Entretanto, a questão não é essa. Eu sempre fui meio na minha, sempre vivi mais num mundo interior paralelo a esse, do que nele próprio. Com os meus sonhos e a minha mania de pensar demais. E mesmo assim, isso nunca me impediu de ser agradável com as pessoas. Agradável, que é diferente de estar sempre sorrindo ou distribuindo beijos e elogios.
Então, quando estou naqueles dias introspectivos, me vem o pior, que é ouvir aquela pergunta de praxe: - ta com raiva? – ãn? ai saco! Não, não tô com raiva não, é que eu não sou feliz e sorridente 24h por dia, tá? e vá cuidar da sua vida! – é claro que eu não falo isso, só penso, é diferente – rsrsrs. Mas mesmo assim, mesmo respondendo com um simples não, eu corro o risco de passar de boazinha à estressada, mau-humorada, rabugenta, antipática num passe de mágica. Mesmo que eu não me importe, mesmo sabendo que, para algumas pessoas, demonstrar o que você não é se torna bem mais fácil, para mim, o que vale mesmo é saber que certos tipos de estereótipos não cabem à mim.
Coisas desse mundo doido né...
1 borboletas no céu:
Bota doido nisso...rs
Bjs
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